Saiu no Correio Braziliense
A falha foi verificada no fechamento do porta-malas do veículo utilitário
France Presse
Publicação: 27/02/2014 10:18
Atualização:
Berlim -
A montadora alemã Volkswagen anunciou um recall de quase 600 mil
caminhonetes Caddy por uma falha no fechamento do porta-malas do veículo
utilitário.
O problema afeta 589 mil Caddy fabricados entre novembro de 2003 e
janeiro de 2013, 284.000 deles na Alemanha. Em um controle de rotina, a
Volkswagen constatou que o porta-malas pode fechar de maneira súbita por
uma falha no sistema de fixação.
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Arizona decide nesta semana se lei vista como homofóbica entra em vigor
Saiu no Opera Mundi
Projeto que permite uso de religião para recusar serviços a homossexuais aguarda sanção de governadora republicana
Um projeto de lei que permite a proprietários de empresas utilizar a
religião como motivo para recusar serviço a homossexuais no Arizona
aguarda a aprovação ou o veto da governadora do estado norte-americano, a
republicana Jan Brewer. Aprovado na quinta (20/02) pelo Legislativo por
33 votos contra 27, o texto não menciona as palavras “gays”,
“orientação sexual” ou “identidade de gênero”, mas permite que qualquer
pessoa - que poderia ser um indivíduo, uma assembleia ou estabelecimento
comercial - negue serviços baseados em uma crença religiosa.
Efe
Jan
Brewer deverá decidir se ela assinará ou vetará a nova legislação até
esta sexta-feira (28/02). “Eu acredito que qualquer um que tenha um
negócio próprio possa escolher com quem quer trabalhar e com quem não
quer”, disse à CNN na sexta (21/02). Contudo, na segunda
(24/02), ela afirmou ao mesmo veículo que “precisa olhar com calma o que
o texto diz e fazer a coisa certa”, pois “a medida é muito
controversa”, definiu. Apesar da reputação de conservadora nos seus
cinco de anos de governo, ela tem recebido grande pressão tanto de
políticos norte-americanos, quanto de empresários e outros movimentos
sociais.
[Republicana, Jan Brewer, 69, é a atual governadora do Arizona]
Entre os políticos norte-americanos, os senadores republicanos de Arizona, John McCain e Jeff Flake manifestaram em suas respectivas contas no Twitter o desejo pelo veto de Brewer. Democratas que representam o estado no Congresso, como Ann Kirkpatrick, Ron Barber e Kyrsten Sinema também usaram o microblog para contestar o projeto de lei. Sinema, que já havia se declarado publicamente bissexual, disse em comunicado que “Brewer deve considerar as consequências negativas da legislação”.
Se a governadora aprovar o texto, o estado poderia enfrentar diversos boicotes de empresários, por potencialmente prejudicar a economia e o turismo do Arizona. “Após analisar o projeto de lei, nós estamos muito preocupados com os efeitos que isso poderia causar na economia do Arizona. Nós não apoiamos as medidas que podem expor nossos negócios para o litígio, nem queremos enviar uma mensagem de que nosso estado é tudo menos um lugar aberto e atraente”, disse a Câmara de Comércio do Arizona em carta assinada por outros influentes grupos financeiros.
Além disso, o projeto de lei causou indignação da comunidade LGBT no estado e do país. Na sexta (21/02), o grupo Wingspan realizou uma marcha com cerca de 200 pessoas em frente ao escritório da governadora, com mensagens como “Deus nos criou iguais” e “Que vergonha, Arizona”.
O texto foi proposto pelo Centro de Políticas do Arizona, um grupo conservador que se opõe, entre outras coisas, ao aborto e ao casamento entre pessoas do mesmo gênero. Cathi Herrod, presidente do centro, afirmou à CNN que “o projeto de lei tem a simples premissa que os norte-americanos deveriam ser livres para viver e trabalhar de acordo com sua fé religiosa”. Para ela, os que se opõem ao texto estão “mostrando uma hostilidade inacreditável às crenças religiosas”.
Efe
[Republicana, Jan Brewer, 69, é a atual governadora do Arizona]
Entre os políticos norte-americanos, os senadores republicanos de Arizona, John McCain e Jeff Flake manifestaram em suas respectivas contas no Twitter o desejo pelo veto de Brewer. Democratas que representam o estado no Congresso, como Ann Kirkpatrick, Ron Barber e Kyrsten Sinema também usaram o microblog para contestar o projeto de lei. Sinema, que já havia se declarado publicamente bissexual, disse em comunicado que “Brewer deve considerar as consequências negativas da legislação”.
Se a governadora aprovar o texto, o estado poderia enfrentar diversos boicotes de empresários, por potencialmente prejudicar a economia e o turismo do Arizona. “Após analisar o projeto de lei, nós estamos muito preocupados com os efeitos que isso poderia causar na economia do Arizona. Nós não apoiamos as medidas que podem expor nossos negócios para o litígio, nem queremos enviar uma mensagem de que nosso estado é tudo menos um lugar aberto e atraente”, disse a Câmara de Comércio do Arizona em carta assinada por outros influentes grupos financeiros.
Além disso, o projeto de lei causou indignação da comunidade LGBT no estado e do país. Na sexta (21/02), o grupo Wingspan realizou uma marcha com cerca de 200 pessoas em frente ao escritório da governadora, com mensagens como “Deus nos criou iguais” e “Que vergonha, Arizona”.
O texto foi proposto pelo Centro de Políticas do Arizona, um grupo conservador que se opõe, entre outras coisas, ao aborto e ao casamento entre pessoas do mesmo gênero. Cathi Herrod, presidente do centro, afirmou à CNN que “o projeto de lei tem a simples premissa que os norte-americanos deveriam ser livres para viver e trabalhar de acordo com sua fé religiosa”. Para ela, os que se opõem ao texto estão “mostrando uma hostilidade inacreditável às crenças religiosas”.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Confiança do consumidor dos EUA cai em fevereiro
NOVA YORK, 25 Fev (Reuters)
A confiança do consumidor dos Estados Unidos desabou em fevereiro diante da piora nas expectativas, de acordo com relatório do grupo privado Conference Board divulgado nesta terça-feira.
O grupo informou que o índice da confiança caiu para 78,1, ante 79,4 em janeiro, segundo dados revisados. Economistas consultados pela Reuters esperavam 80,0.
O índice de expectativas recuou para 75,7, contra 80,8 no mês passado, de acordo com dados revistados.
(Reportagem de Steven C. Johnson)
Saiu na Reuters
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