terça-feira, 25 de junho de 2013

Avião fica sem papel higiênico e tripulação apela para guardanapos


Saiu no G1
25/06/2013 07h00 - Atualizado em 25/06/2013 07h00

Embalagens do papel ainda possuíam frase constrangedora.
Companhia afirmou que sabia do risco do recurso acabar.

Do G1, em São Paulo
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Guardanapos foram colocados em caixa com a escrita 'papel higiênico' durante o voo (Foto: Reprodução/Flyertalk/SFO_Runner) 
Guardanapos foram colocados em caixa com a
escrita 'papel higiênico' durante o voo
(Foto: Reprodução/Flyertalk/SFO_Runner)
 
Um voo entre São Francisco e Londres da companhia United Airlines ficou em uma situação complicada quando o papel higiênico acabou nos banheiros da aeronave, fazendo com que a tripulação oferecesse guardanapos para os passageiros que precisassem usar o banheiro.

De acordo com o jornal “Huffington Post”, a situação só piorou quando os clientes viram uma caixa improvisada no banheiro com a escrita "papel higiênico" em caneta piloto e a frase que estava estampada na embalagem do papel: “voe com a ponta dos seus dedos”, em tradução livre.

Um dos passageiros publicou uma foto em um fórum de uma comunidade interativa de programas de fidelidade de voos, fazendo com que a imagem se espalhasse pela web.

A companhia pediu desculpas pela situação constrangedora, e afirmou que “sabia sobre o risco de ficar sem papel antes da decolagem de Londres” em um voo demais de 11 horas, e que gostaria de ter a oportunidade de “receber os clientes novamente”.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Fundada por Brecht, companhia de teatro Berliner Ensemble corre risco de despejo

Saiu no Opera Mundi
Dramaturgo decidiu terminar contrato de locação; casa recebe cerca de 200 mil espectadores ao ano


Imagem inetrna do teatro que recebe mais de 15 milhões de euros de ajuda estatal por ano


A companhia Berliner Ensemble, fundada em janeiro de 1949 pelo dramaturgo alemão Bertolt Brecht e sua mulher, a atriz e diretora Helene Weigel, é um marco da história do país e sua imponente casa se tornou um ponto turístico na área próxima à chamada ilha dos museus de Berlim, em frente ao rio Spree. Mas seus dias de referência cultural na capital alemã podem estar contados.

O dramaturgo Rolf Hochhuth, 82 anos, membro da Fundação Ilse Holzapfel, proprietária do imóvel desde 1992, decidiu terminar o contrato de locação do espaço sob a alegação de que o atual diretor do Berliner Ensemble, Claus Peymann, descumpriu determinações acordadas entre as partes.


Fachada do prédio do treatro; fechamento deve ser discutido pela justiça alemã

Uma delas era a encenação anual da peça “Der Stellvertreter”, ou “O Substituto”, sobre a inércia do papa Pio 12 frente à deportação de judeus durante a Segunda Guerra, de autoria do próprio Hochhuth. Ela deveria ter sido montada entre os dias 16 e 18 de outubro de 2012 no palco do teatro para marcar o extermínio de judeus berlinenses.

O teatro recebe custeio estatal de 15,4 milhões de euros anuais, amealha cerca de 200 mil espectadores ao ano e é considerado uma das casas de espetáculo mais importantes de Berlim, ao lado do Deutsches Theater, do Volksbühne e da Deutsche Oper. 

São comuns montagens das peças de Brecht - a "Ópera dos Três Vinténs" estreou na casa em 1928, assim como "Mãe Coragem", em 1949 - e do escritor russo Anton Chekov, em especial "O Jardim das Cerejeiras". O programa conta também com obras de William Shakespeare e de Friedrich Schiller. Todas as peças são em alemão. Os ingressos custam a partir de 6 euros (cerca de R$ 15).

A disputa pelo uso do teatro vai para a justiça alemã. Segundo o advogado da companhia, Peter Raue, Hochhuth não tem o direito de dizer qual peça deve ser encenada pelo Berliner Ensemble. O caso também está sob análise na prefeitura de Berlim.


quarta-feira, 12 de junho de 2013

EUA estão prendendo crianças em situação irregular junto com adultos

Saiu no OperaMundi
De 2008 a 2012, mais de 1300 crianças foram detidas em estabelecimentos para adultos – algumas vezes por mais de um ano

No decorrer dos últimos anos, um número recorde de crianças, normalmente originárias do México ou da América Central, e muitas vezes viajando sozinhas, atravessaram ilegalmente a fronteira para os Estados Unidos. De outubro de 2011 a outubro de 2012, cerca de 31 mil jovens foram presos pela Border Patrol (Patrulha da Fronteira, em inglês). E de acordo com um novo relatório, mais e mais deles foram parar em centros de detenção de imigrantes – junto com adultos.

Bill Gentile/Zuma
Criança e a mãe esperam no centro de detenção da fronteira dos EUA com o México antes de serem devolvidos ao país natal

Dados obtidos pela organização sem fins lucrativos Centro Nacional de Justiça para o Imigrante (NIJC, na sigla em inglês), mostram que o governo federal prendeu pelo menos 1366 crianças imigrantes por três ou quatro dias em 30 estabelecimentos para adultos entre 2008 e 2012.
 
Os dados, obtidos em um processo da Lei de Liberdade de Informação (Freedom of Information Act) contra o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos e publicados terça-feira (04/06), também mostram que quase mil crianças foram mantidas por mais de uma semana. Cinco crianças ficaram detidas por mais de um ano e uma foi mantida presa por mais de uma década, desde mais ou menos seus 15 anos de idade.


E esses números podem ser a ponta do iceberg: o Departamento de Segurança Interna deu ao NIJC dados de apenas 30 dos cerca de 200 centros de detenção para imigrantes atualmente operantes.
 
“A aplicação do sistema de detenção de imigrantes está quebrada”, diz Mary Meg McCarthy, diretora executiva do NIJC. “Se há 1300 crianças que tenham passado mais de quatro anos em detenções para adultos, temos um problema real. Porque isso não é o que lei diz. Isso não poderia estar acontecendo. Como um país, nós não poderíamos estar prendendo essas crianças, ponto final, mas especialmente não dentro de estabelecimentos para adultos.”

A vasta maioria das crianças imigrantes abrigadas em centros de detenção para adultos tinha 17 anos de idade quando foram detidas – mas 37 tinham menos de 15 anos de idade.

Um acordo federal de 1997 não apenas diz que as crianças apreendidas em situação irregular deveriam ser mantidas em locais menos restritivos e apropriados para a idade e necessidade delas, mas também explicitamente rege que “os jovens não serão mantidos com um adulto desconhecido deles por mais de 24 horas”. De acordo com os números do Departamento de Segurança Interna, 19 crianças imigrantes foram mantidas em estabelecimentos para adultos por mais de 180 dias.

McCarthy diz que o NIJC pediu dados dos estabelecimentos onde tinha clientes, além dos centros de detenção grandes, geograficamente espalhados. Os dez estabelecimentos com mais crianças detidas estavam todos localizados em estados de fronteira, oito deles no Arizona e no Texas.

Mc Carthy, que diz estar estimulada pelo recente avanço na reforma da imigração no Senado, nota que quando os imigrantes são detidos em situação irregular pelo Departamento de Segurança Interna, eles muitas vezes não têm acesso à assistência jurídica. “Eles desaparecem no sistema”, ela diz. “Mas quando você está prendendo mais de 400 mil pessoas em 200 prisões, e você todos esses diferentes tipos de pessoas envolvidos nesse sistema gigantesco sem quaisquer devidas proteções processuais, [o sistema]  só se presta a esse tipo de problema. Ele grita por reforma.”

* Ian Gordon escreve sobre imigração, esportes e América Latina para a Mother Jones. Leia a reportagem original, em inglês, aqui. E-mail: lgordon@moterjones.com

sexta-feira, 7 de junho de 2013

BC alemão reduz previsão de crescimento para 0,3%

Saiu na Veja

Dados positivos da balança comercial e da indústria foram ofuscados nesta sexta-feira após corte de 0,1 pp na estimativa de alta do PIB alemão

A sign is seen outside the headquarters Germany's federal bank Deutsche Bundesbank in Frankfurt, February 4, 2013. European Union states will meet for the second time on February 7-8 to try and negotiate the nearly 1 trillion euro EU budget for 2014-2020. Previous talks collapsed in November and deep divisions remain over whether and how deeply the budget should be cut to reflect the euro debt crisis and harsh austerity measures being taken to address it. Arguments over farm subsidies and rebates are yet to be resolved as the EU contemplates its first real terms decline in spending. But officials are more confident that a deal will be struck this time. France is the biggest beneficiary of farm subsidies, which accounts for about 40 percent of the total budget. It has been at the heart of attempts to maintain contributions along with newer EU members to the east and countries struggling with crippling debts. However, countries such as Germany and the United Kingdom, which pay far more into the budget than they get back, are pushing for a reduction in an attempt to help balance their national books. Picture taken February 4, 2013. REUTERS/Kai Pfaffenbach (GERMANY - Tags: BUSINESS POLITICS) ATTENTION EDITORS: PICTURE 18 OF 20 FOR PACKAGE 'EU BUDGET CARVE-UP'. TO FIND ALL IMAGES SEARCH '2014-2020'


A previsão mais pessimista do Bundesbank coloca em xeque a recuperação da maior economia europeia (Reuters)

Os dados positivos sobre a atividade comercial e a indústria alemã, ambos divulgados nesta sexta-feira, foram ofuscados pela redução da perspectiva de crescimento. Nesta sexta, o BC alemão cortou a expectativa de alta do PIB do país em 0,1 ponto porcentual, para 0,3%.

Em abril, as exportações subiram 1,9% e as importações cresceram 2,3%, de acordo com dados da Agência Federal de Estatísticas. Quanto à indústria, a produção teve alta de 1,8% em abril ante março, de acordo com dados do Ministério da Economia. Essa foi a maior alta desde março do ano passado. "Após o enfraquecimento na segunda metade de 2012, a produção industrial aumentou de novo desde fevereiro", disse o Ministério em comunicado. "A indústria de construção já parece estar se recuperando de maneira significativa após o duro inverno".
Apesar dos dados positivos, o BC alemão disse que, após uma melhora no segundo trimestre, a economia pode desacelerar consideravelmente. A autoridade monetária também cortou sua previsão para 2014 para expansão de 1,9%, para 1,5%. A expectativa do Bundesbank (como é chamado o BC na Alemanha) para o crescimento deste ano ficou em linha com a do Fundo Monetário Internacional (FMI), que reduziu sua estimativa para a Alemanha na segunda-feira. A redução "deveu-se principalmente a revisões para baixo relacionadas ao ambiente externo", disse o Bundesbank, estimando que as exportações podem cair 0,8% em relação ao ano passado.

A economia alemã, tradicionalmente voltada para as exportações, está contando agora com a demanda doméstica para impulsionar o crescimento. Esse cenário é provocado pelo fato de a zona do euro, que responde por 40% das exportações alemãs, estar em recessão. 

(com agência Reuters)

quinta-feira, 6 de junho de 2013

EUA: fisco se desculpa por desperdiçar dinheiro do contribuinte

Saiu na Veja

Um dos comissários responsáveis por gastar mais de 4 milhões de dólares em uma conferência de três dias na Califórnia, em 2010, disse que a agência não soube avaliar quais investimentos deveriam ser priorizados

O comissário de pequenos negócios do IRS, Faris Fink

O comissário de pequenos negócios do IRS, Faris Fink (Jason Reed/Reuters)

Após o escândalo de perseguição a grupos conservadores e opositores do presidente Barack Obama, o Internal Revenue Service (IRS) precisou se desculpar nesta quinta-feira por desperdiçar mais de 4 milhões de dólares em uma conferência de três dias na Califórnia, em 2010. Em uma audiência realizada no Congresso, o comissário de pequenos negócios do IRS, Faris Fink, disse que a agência aprendeu com os erros e amadureceu após as denúncias contra os injustificáveis gastos com seus funcionários.

“Temos um ambiente de trabalho totalmente diferente agora”, afirmou Fink aos congressistas. “Muitas das despesas que foram contraídas deveriam ter sido analisadas com mais afinco ou descartadas”, acrescentou. Os gastos aos quais Fink se refere foram listados pelo Tesouro em um relatório divulgado na última terça-feira. O documento aponta que o IRS reservou suítes presidenciais em hotéis de luxo em Anaheim, pagou 27 500 dólares a um palestrante e outras dezenas de milhares em presentes aos 2 000 participantes da conferência. Os funcionários eram recepcionados com coquetéis e brindes como canetas entalhadas em madeira.
Fink ainda precisou se desdobrar para explicar o pagamento de pelo menos 50 000 dólares em dois vídeos divulgados na conferência. Perguntado sobre qual era a real intenção do IRS em produzir filmagens de funcionários dançando ou atuando em uma paródia do filme “Star Trek”, o comissário declarou que esta era “uma tentativa bem-intencionada de usar humor para abrir a conferência”. Ele, contudo, se arrependeu de ter autorizado e até atuado como o personagem “Spock” nas filmagens. “O fato é que estas produções são constrangedoras, embaraçosas. Eu estou arrependido por elas terem sido feitas”, emendou Fink, que, mesmo com os abusivos desperdícios, foi promovido em 2011 para o seu atual cargo.

A comissão organizada pelo Congresso investiga os gastos de 49 milhões de dólares do dinheiro do contribuinte em 225 conferências realizadas entre 2010 e 2012. O novo chefe da receita americana, Daniel Werfel, antecipou a informação que seria revelada pela auditoria, e já pediu desculpas, para tentar minimizar os danos. Uma tática semelhante à usada por seu antecessor no cargo, Steven Miller, que, na tentativa de abafar o escândalo da perseguição a grupos não alinhados ao governo, antecipou a informação – em vão. No pedido de desculpas, no fim de semana, Werfel classificou os gastos como “um vestígio infeliz de uma era anterior” e acrescentou que o Fisco reduziu significativamente os gastos com eventos recentemente.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Estão de má vontade com o Brasil

 
Postado por: Assis Moreira  
Seção: Investimentos, Política econômica

O Deutsche Bank, umas das maiores instituições financeiras do mundo, vê exagero nos comentários negativos sobre a economia brasileira e sinaliza confiança no país. 

Em nota publicada ontem, o banco alemão constata que os comentários sobre o Brasil “se tornaram muito negativos nos últimos 18 meses” e que o México “é o novo queridinho” dos mercados.

“Isso está indo longe demais”, avalia o Deutsche. Observa que o Brasil teve dois anos consecutivos de crescimento modesto (2,7% em 2011 e 0,9% em 2012), mas que tampouco houve muitos emergentes, e menos ainda economias desenvolvidas, com desempenho melhor.

Enquanto o Bradesco já projeta alta do PIB somente entre 2% e 2,4% este ano, o banco alemão continua a achar que a economia brasileira pode crescer entre 3% e 3,5% .

Estima que as perspectivas de crescimento no médio prazo vão depender muito da rapidez com que o governo será capaz de melhorar as condições para as concessões, para investimentos privados na infraestrutura, e também do progresso em seus próprios planos de investimentos.

O Deutsche diz acreditar que o governo brasileiro irá “cedo ou tarde” oferecer condições mais favoráveis para o setor privado, especialmente se o crescimento real do PIB continuar por volta de 3%.

Diz ser por isso que continua a acreditar que, no momento, o crescimento potencial no médio prazo da economia brasileira fica entre 3% e 3,25%, mas não abaixo disso. E que, se as concessões forem aceleradas, o potencial de expansão econômica pode subir para 3,75%.

Nova York se inspira em modelo do Bolsa Família

Saiu no site da Presidência da República

22/05/2013 - 11:45

A prefeitura de Nova York, a cidade mais populosa dos Estados Unidos, implantou um programa de renda inspirado em iniciativas de países em desenvolvimento, como o Bolsa Família e sobretudo no Oportunidades, do México. Assim como estes, o projeto nova-iorquino relaciona repasse de recursos e educação — mas os benefícios são distribuídos de acordo com o desempenho dos alunos nas provas escolares: recebe dinheiro o estudante que tiver boas notas.

Chamado Opportunity NYC, o programa da cidade que tem o segundo maior PIB municipal do mundo, segundo a consultoria PricewaterhouseCoopers, divide-se em três modalidades: Spark, voltado para 8 mil crianças de famílias pobres que conseguem boas notas na escola; Work, que repassa renda para 4.100 adultos desempregados, e Family Rewards, que beneficia 2.500 famílias que participam de atividades comunitárias (como inscrever-se em bibliotecas públicas e ir às reuniões nas escolas). Um domicílio pode receber entre US$ 4 mil e US$ 5 mil por ano por meio do programa.

O braço voltado ao desempenho escolar foi analisado em um estudo publicado Centro Internacional de Pobreza, uma instituição de pesquisa do PNUD resultado de uma parceria com o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). “A lógica por trás das condicionalidades para transferência, no caso do mexicano Oportunidades e do brasileiro Bolsa Família, é encorajar as famílias a mandarem as crianças para a escola, como um meio de quebrar o ciclo de pobreza. Seu objetivo é cobrir os gastos que as crianças têm indo para a escola. Em contrapartida, o Opportunity NYC foca na melhora da performance acadêmica como uma condição para transferir renda”, descreve o texto, intitulado O Mais Novo Programa de Transferência de Renda de Nova York: E se for Bem-sucedido?.

A exigência de boas notas teve como base uma teoria proposta pelo professor da Universidade de Harvard Roland Fyer, que argumenta que as crianças pobres não têm incentivos para se empenhar na escola por não terem exemplos próximos na comunidade. Assim, transferir dinheiro pode motivá-las a se aplicar nos estudos. O modelo é aplicado a estudantes de 4ª e 7ª série das 60 escolas consideradas mais fracas pela prefeitura de Nova York. Os de 4ª série podem ganhar até US$ 25 e os de sétima até US$ 50 em cada uma das dez provas feitas anualmente.

A autora do estudo do Centro Internacional de Pobreza, Michelle Morais, observa, porém, que essa concepção vai na contramão das reformas do modelo educacional norte-americano, que valorizam mais a qualidade das escolas do que o desempenho individual dos alunos.

“O Spark concebe o desempenho educacional como se este fosse exclusivamente ligado ao esforço dos pais e dos estudantes e à disponibilidade de incentivos financeiros. Ele não considera os limites do que os estudantes podem atingir (independentemente de quão motivados estejam), em razão, por exemplo, de falta de qualificação dos professores, violência nas escolas e escassez de recursos pedagógicos”, diz o estudo.

Se a iniciativa for bem-sucedida em elevar notas, “a transferência de renda pode virar prioridade na reforma educacional, deixando de lado a tradicional ênfase no trabalho dos professores, na verba para escolas e na estrutura de governo”, afirma o texto. Além disso, pode disseminar a outros municípios e países o conceito de programas educacionais baseados em nota escolares.


Fonte: Programa das nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)